Sobre o granito
E debaixo dágua, o céu
Empoçado no pavilhão
Da escola de música
Chove numa nota de oboé.
Chove numa nota de oboé.
II
As bibliotecas são sempre
Espaços cobertos
Pelo tédio
Imaginando
Fruições no silêncio.
lapsos e respirações.
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"Da Memória",
ResponderExcluir"Das Musas",
"Dos Quebrantos",
"Dos Incêndios",
"Dos Monstros",
poemas para noites
de chuva fina e licores de pitanga.
Alexandre
ResponderExcluirSeu lirismo me impressiona. Parabéns pelo blog
André Guerra
sorte a nossa em ter você a descobrir com letras o encoberto no cinza
ResponderExcluirdepois de um tempo sem passar por aqui, nada melhor que receber a visita de vocês!
ResponderExcluirobrigado pelas palavras.