Quem haveria de ocupar a cena
Senão tu e suas ervas daninhas?
Preparando a lenha, eu retinha
Reinscrições de tua maldade apenas.
Pois que na história de ti há
centenas,
Coletora de alheias alegrias,
Tu, que acordas à noite e adormece o
dia,
Constrói nas horas vagas outras
vindimas:
Vodoos tecidos com os próprios
cabelos,
Amores, conclaves demoníacos,
Fantoches com os olhos alinhavados.
Agudez do canto aleivoso,
Tuas unhas de vermelho menstruado
E o hálito embebido de amoníaco.
Sua escrita me suicida - infimo. Onde anda tu, afinal?
ResponderExcluirquá!
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