uma
festa com fogos de artifício
pra
memória dos mortos:
alegria
e cinema
apocalipses
interrompendo
o curso
da
previdência privada
a
realidade é bruta
é
cerveja gelada
é
cansaço de puta
o
jornal pela porta
é
uma arma, uma corda
pra
amarrar o cabelo
e
a tristeza
que
ora viva, ora morta
no
pé da mulata
jinga
na dor do poema.
Que bom que voltou a postar, Alexandre. Belo poema. Abraço.
ResponderExcluirObrigado, Lidi.
ResponderExcluirGostei hein!
ResponderExcluirPicotou o poema destes teus "vestígios".
ResponderExcluirAdorei.
um abraço
Cansaço de puta... realidade bruta... Esse poema doeu!
ResponderExcluirOi, Marina, isso quer dizer que o poema cumpriu sua função então!! Pena que não nos encontramos com mais tempo para conversarmos. Segura aí que um dia assino seu livro. Um grande abraço e obrigado pela visita!
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